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FUNDADOR

Dr. Celso Dias Neves, destaca-se na área cultural com diversos serviços prestados em defesa do Patrimônio da humanidade, atua como Protetor da Casa Real Mesoamérica; membro Honorário da The Canadian Sciences Institute, membro do Conselho Internacional dos Acadêmicos de Ciências, Letras e Artes; membro da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba Grande, entre outros.

DE MENINO DE RUA A EMBAIXADOR! Não gostaria de começar a escrever essa simples homenagem citando texto Bíblico, contudo é impossível não fazê-lo porque é publico e notório o trabalhar de Deus, Essa Inteligência Suprema, Causa Primária de Todas as Coisas. ISAÍAS 43.13 Ainda antes que houvesse dia, EU SOU; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; Agindo EU, quem impedirá? O menino de rua que tentaremos sintetizar sua história e sua trajetória triste, na verdade já estava escrito nos Planos de Deus, que ele teria de atravessar o Deserto, sofrer, apreender, amadurecer e desenvolver habilidades natas para mais tarde apresentar-se a Sociedade tal qual hoje o é. Homem temperado na líder árdua, porém dotado de uma inteligência invejável no que tange o sofrimento experimentado na infância, decorrente do acidente e do coma prolongado. Mesmo assim, sem perceber, parecia absorver no espirito uma das Máximas citadas por Jesus falando em silêncio na Caixa acústica da alma; JOÃO 16:33 - “ No Mundo tereis aflições, mas tende bom animo, EU venci o Mundo “. A SAGA DO PEQUENO PRÍNCIPE DE RUA Era uma vez um menino que se chamava Celso Dias Neves. Celso Dias Neves, nasceu aos 28 dias do mês de junho do ano de 1955 as 13.15 hs no hospital e maternidade do Brás São Paulo , filho de Consuelo Dias Neves e Carlos Dayton Neves, avós paternos Olavio Bastos Neves e Irene Weber Bastos Neves, avós maternos João Dias e Ricardina Rodrigues, parte da minha infância morei em São Miguel Paulista, sendo matriculado no primeiro ano do primário no Colégio Carlos Gomes, estudando lá por 90 dias, até a professora me dar um bilhete para entregar a minha mãe, com medo escondi durante muito tempo, até ser intimado pela professora ai me vi obrigado levar minha mãe comigo ao colégio, tremia feito vara verde, a professora pediu para me acalmar e disse a minha mãe que iria solicitar minha transferência para o Colégio Dom Pedro II, pois a escola que eu estava minha inteligência esta anos além da minha idade. Para se ter uma ideia do nível do Colégio Dom Pedro II, para cada vaga concorriam mais de 200 alunos, fui apresentado pela inesquecível professora Neusa aos alunos, primeiro dia nesse colégio fiquei super acanhado, já era tímido por natureza, levou mais de uma semana para me soltar e enturmar. Morei durante anos na Rua Oscar Pedroso Horta número 25 da minha casa ao colégio era meia hora a pé caminhada que fazia feliz da vida, pois no caminho ia encontrado os colegas de classe, na volta que fazia o caminho inverso passando por trás da Matriz de São Miguel Arcanjo. 1964 veio a revolução com ela muitas proibições, católico fervoroso, frequentava aos domingos a missa num dia como outro qualquer fiz o caminho de volta para casa, ao passar atrás da igreja ouvi barulho forte de um helicóptero da FAB H1, fanático por helicóptero parei e vi que baixava aos poucos rumo a um campo de futebol de terra, era meio dia e meio, ele pousou e fui intimado pelo piloto pra ir embora enquanto dois oficiais se dirigiram a igreja, o piloto mandava eu ir embora, eu não ia, ele o moleque teimoso, demorou muito tempo, até os oficiais retornarem com o padre, notei a fisionomia dele de cabeça abaixada embarcou no helicóptero, perguntei a ele onde ia ele calado acionaram a turbina com portas fechadas, eu batendo na porta senti que algo de ruim estava acontecendo, chorando vi ele levantar voo e o padre nunca mais foi visto. Na Vila Pedroso onde morava meu pai era muito conhecido, militante político, janista ferrenho, fazia amizades com muita facilidade, até ser convidado para ser diretor do Olaria Futebol Clube, que para chegar ao campo e a sede do clube era somente descer a Rua Xingú, atravessar a linha 10 minutos de caminhada, lá meu pai começou uma nova etapa de sua vida, revolucionando o clube, dando vida, começou com bailes, carnaval e aos poucos foi colocando o clube na segunda divisão, foi marcante a presença dele no clube. Espírita por convicção, trabalhava em casa duas vezes por semana em casa atendendo o público, até se descontrolar e começar a descer todo tipo espírito da esquerda pesada, um dia chegou a notícia que ele jamais esperava, perdeu o emprego, com isso veio o descontrole do lar, meses sem emprego, começou a beber muito, me agredia por nada a mim e a minha mãe, de madrugada mesmo sem ele chamar descia os violentos de esquerda que bebiam muito, de madrugada pediam pinga e mandavam eu pra rua com todo comercio fechado para achar cachaça, ficava na esquina da rua onde mora com a Av. São Paulo Rio, seis horas da manhã o bar do seu Manoel abria para fazer o café dos primeiros fregueses e lá pegava a pinga e voltava para casa, ainda incorporados apanhava por ter demorado, presenciei cenas de horror, minha mãe coitada não se aguentava em pé de tão cansada que estava aguentando xingamentos, isso durou muito tempo, meu psicológico não aguentava mais, não era mais o mesmo na escola, um dia cheguei tão cansado que não sei de onde tirei forças para chegar a escola e nem mesmo não sei de onde tirei que disse a professora, meu pai tinha morrido, sai correndo da sala e nunca mais voltei. Naquele dia disse a mim mesmo, não iria sofrer mais nas mãos deles, fugi de casa, comecei a andar de trem o dia todo e a noite me escondia dos guardas para poder dormir no trem, muitas vezes acordei ainda deitado no banco com o trem lotado rumo e estação Rosevelt, lá descia com os passageiros e ia em busca do que se alimentar, tímido como era, após muitos nãos na cara, ficava na porta da pastelaria e o resto que jogavam fora corria para pegar e comer, aprendi a fumar com nove anos de idade, incrível mas o cigarro inibia a fome, mesmo menor cigarro davam comida não, também com muita gente na rua pedindo se fossem dar o pouco que o povo tinham acabavam ficando sem, mas cigarro engraçado isso ninguém negava. Sempre voltava a São Miguel Paulista para com meus amigos saber como minha mãe estava, jamais bati na porta, tinha jurado a mim mesmo viver na rua que passar pelo que tinha passado, numa dessas idas ao redor da minha casa, na Av. São Paulo Rio, fui passar por trás de um caminhão que estava dando ré e não sei como cai e um Jeep a roda passou por cima de minha cabeça, ficando em coma por mais de seis meses, levado ao Hospital das Clinicas lá após me recuperar tive voltar pra casa, foi longa a recuperação, mas minha casa sentia um clima pesado, um mês depois voltou o terror um destes dias voltou uma entidade e disse que tinha sido ele quem fez eu sofrer o acidente porque eu era dele na hora retruquei disse que era de Deus e de São Miguel Arcanjo, ele enfurecido me deu um tapa que voei longe, na mesma hora sai de casa, a liberdade tendo acima de minha cabeça um céu maravilhoso, não sei porque, mas eu sentia que era diferente dos outros, algo me impulsionava a buscar não sabia o que. Minha vida de infância era buscar algo que não sabia o que era, nessas andanças no Bairro do Belém tinha a FUNABEM Fundação do Bem Estar do Menor, na época uma casa de recuperação, o cheiro da comida me fez chegar ao guarda e pedi comida, não questionou e chamou uma funcionaria uma senhora bem idosa, me convidou a entrar fez comigo uma entrevista me levou ao refeitório fiz a melhor refeição de minha vida, as 15 horas fui levado a presença do MM. Juiz da Vara da Infância, que do salário dele comprava mortadela e pão para dar aos menores, toda dia era essa rotina, estar na presença dele, pelos fatos contados por mim a ele, com certeza ele não sabia o que fazer, não era malfeitor nem infrator e sim uma vítima de uma situação familiar, num destes dias perguntou pelos meus avós, falei de minha avó Ricardina que morava na Av. Celso Garcia ao lado da Rua Bresser, junto com uma assistente social, rumamos pra casa dela, lá chegando expuseram o caso que eu passava pra ela que já sabia e fazia de tudo para minha mãe separar de meu pai, assinou o termo de entrega, fiquei em silencio num apartamento super elegante, mas minha vó não se metia com meu pai de pavor, pois sabia que quem mexesse com ele sofria de alguma forma represália espiritual, meu avô João Dias era mais amoroso comigo, minha vó já era mais fria, mas um dia veio o que temi, tiveram que me levar de volta pra casa, meu pai sem emprego, bebendo muito, amigo pra isso se encontra aos montes principalmente jogadores do clube, não faltava quem pagasse, cheguei em casa logo em seguida chega o dono, um espanhol que aos berros pedia pra meu pai se mudar, um ano de atraso de aluguel, agua e luz meu pai pagava, não sei como, mas pagava, minha vó perguntou quanto era o montante da dívida, pegou seu talão de cheques além do ano, ainda pagou seis meses que venceriam, foi ao supermercado fez uma mega compra para meses e pediu perdão a mim por ter levado de volta, pois ao assinar o termo de entrega, era a responsável por mim e avisaria no juizado que ela tinha me lavado de volta pra casa que não se preocupasse, pois tudo acabaria bem, uma semana depois ela volta pra ver como estava com um monte de roupas novas, um tênis kichute o coqueluche da moda. Após um mês tudo normal, do nada num almoço meu pai incorporou com uma violência no próprio corpo e a entidade num ato brutal jogou tudo pra cima, olhava fixo para mim e sempre dizia você será meu por bem ou por mal, mandou minha mãe pegar uma agulha fez uns símbolos no chão e iria furar meu dedo e derramar meu sangue no centro do símbolo, ia porque não deixei e novamente fugi, retornei à casa de minha vó ela perplexa com minha chegada ficou paralisada, ,eu avô quem mandou eu entrar, minha vó retrucou sabe o problema que iremos enfrentar, meu avô virou pra ele numa timbre de voz bruta disse ele e nosso neto e não podemos abandonar ele, chega de rua, deixa minha filha chegar e nos três iremos discutir o problema em família, quem faltava era minha tia Osmerinda Rodrigues a Dama de Ferro como era chamada Superintendente em São Paulo da Central do Brasil onde na estação Rosevelt passava mais de um milhão de passageiros por dia, tanto na linha para Calmom Viana como para Mogi das Cruzes, de manhã e à tarde parecia uma cidade com formigueiro de passageiros, um dia fui com minha tia no gabinete dela, de lá desci e fiquei vendo o movimento, fazendo amizade, mesmo tímido, conseguia me comunicar, vi uma senhora vendendo todo tipo de chiclete e balas, pedi uma ela me deu, perguntei porque ela olhava tanto para os lados, a preocupação dela não era os PFF Policiais Ferroviários Federais, mas sim minha tia, fiquei calado pedi uma caixa pra ajudar ela a vender me deu, comecei a gritar e foi venda atrás de venda, mal sabia somente no jantar que na mesa ela me disse, minha tia, e um bom vendedor, engasguei com a comida perguntando como assim, vi você vendendo produtos daquela senhora, proíbo porque se abrir exceção pra um ou uma vendedora, terei abrir exceção pra todos, já basta os ambulantes nos trens que a PFF prendia os produtos e os vendedores soltava os vendedores na próxima estação, minha vó odiava ver meu vô lendo jornal na mesa o Noticias Populares, era sagrado todo dia pro meu vô essa leitura, meu vô tomava seu Whisky, mas nunca incomodava ninguém somente minha vó que odiava ver ele beber, num belo dia ele me incentivou porque não fala com sua tia para você vender na estação esse jornal, tenho certeza você se daria muito bem, foi a chance que Deus me deu, nunca reclame que Deus não dá chance, todos nós temos a nossa o que ocorre que deixamos escapar e não adianta chorar. Numa noite meu vô que era Contador e Auditor trabalhava para uma grande multinacional da família Matarazzo, me disse entrei em contato com o Jornal Folha de São Paulo que edita o Jornal Noticias Populares, só que tem um problema que pretendo solucionar, eles só vendem pra jornaleiros cadastrados, mas darei um jeito falando com um amigo próximo onde trabalho tinha uma grande banca, dito e feito, aumentou a cota do pedido do jornal, porque o que você não vender a folha pegava de volta pra reciclar e abatia do novo jornal entregue na banca e perguntei a ele quanto ganharia vendendo, ele me disse o jornaleiro ganha 30% do valor do jornal, um cruzeiro na época à comissão da venda 0,30 centavos, por volume de venda nem sabia quantos jornais ia pegar nem como levar pra vender até ver um entregador de bebidas fazendo entrega num bar da estação me deu um estalo quatro rolimãs e uma tabua um cabo pra puxar pronto estava resolvido o problema de locomoção com o jornal. Nisso, eu já estava com 13 anos, lia de tudo, para suprir não ir à escola, somente aos 16 anos terminei os estudos, mas voltando a venda do jornal quando contei ao meu avô como faria pra vender ele riu e me disse você tem futuro o que falta e investir em você e foi o que ele fez, pelo cadastro do amigo ele pagou na banca, mas avisou que parte do jornal 300 exemplares seriam retirados na Alameda Barão de Limeira sede da Folha, um problema teria que ser vencido, o jornal teria que ser retirado em duas e quatro horas da madrugada horário dos despachos das entregas, outro problema meu avô sem eu saber já tinha resolvido guardar até amanhecer num bar da estação onde a dona do bar sabia que meu avô era pai da dama de ferro, voltamos minha vó incrivelmente estava acordada nos esperando ele disse a ela que tínhamos ido ao Ceasa tomar sopa de Cebola, se ela acreditou ou não sei lá , mas era madrugada meu avô nem dormiu tomou quase uma garrafa de café , eu já arrumado ela perguntou onde o senhor pensa que vai, meu avô respondeu por mim vender jornal, ela pestanejou e me desejou boa sorte. Meu coração estava a mil início de meu negócio como empreendedor, 300 jornais um quadrado com 4 rolimãs lá estava eu, mal acreditei, nem precisei gritar era um atrás do outro comprando, nove horas da manhã não tinha mais um exemplar, na porta da estação, a dama de ferro nada podia fazer, junto comigo haviam muitos, uns vendendo lanche, outros café bolos etc. Meu lucro de 0.30 centavos de um cruzeiro era 90 Cruzeiros mal acreditava, em três horas de venda, bolso cheio de dinheiro guardei o carrinho, meu avô chegou do trabalho exausto e de madrugada lá voltamos a folha para pegar mais 300 exemplares, via na feição de meu avô um cansaço só tentando me ajudar, perguntei a ele como faria para eu pegar sem ele precisar estar comigo usando do amigo dele dono da banca de jornal, fomos tomar um café ao lado da folha, ele pensou me olhou e me disse ...A Verdade e a Arma do Sucesso... não entendi na hora voltando a folha aquele barulho de rotativa ensurdecedor, chamou um funcionário e pediu para falar com o chefe da expedição que soltava as Kombis Caminhões para entrega, meia hora se passou veio falar com meu avô ele explicou toda a verdade a ele, era tudo ou nada, ele olhou para mim riu e chamou o motorista de uma camionete fechada que fazia entregas na região do Brás, conversou com ele que era uma entrega extraoficial o motorista deu o sim e onde entregaria nos dias posteriores os jornais, meu avô disse que ligaria dando o local, na Avenida Celso Garcia 100 metros da estação funcionava um bar 24 horas onde meu avô tinha feito algumas contabilidade pro dono, pronto estava marcado o local das entregas, eu saia 5:30 da casa minha vó ia a pé até a estação seis horas estava na porta com aquele enxame de gente saindo pro trabalho quem tinha me visto já vinha com a nota de um cruzeiro e pegava o jornal, outros seguiam comprando sem eu sequer abrir a boca dias bons em 3 horas estava tudo vendido, dias médios até dez horas todos exemplares acabavam, começava meu negócio lucrar, sem pagar aluguel, imposto, minha vó ficou abismada com que ganhava por dia, somado ao mês era quase salário do meu avô 90 cruzeiros por dia x 30 dias davam R$. 2.700 cruzeiros, já começava a poupar e ajudar minha mãe, minha vó abriu uma conta no Banco Mercantil do Brasil na Rua 7 de Setembro e todo mês mandava transferência para ela num banco que minha vó tinha mandado ela abrir, pelo menos sabia que para ela o sofrimento material tinha acabado, faltava acabar o sofrimento espiritual, que cessou com a morte horrível de meu pai, que não desejo ao meu pior inimigo! Um ano tinha se passado, num sábado cheguei na minha vó ao entrar gritaram surpresa era uma festa de aniversário, para meninas a data importante e dos 15 anos, para meninos 14 anos, uma data inesquecível até minha tia que me olhava atravessado naquele dia me deu um presente um relógio Seiko que tive por muitos anos. Lia muito de tudo um pouco, jornal nem se fala, lia quase todos, me interessava por política, tudo sobre política, uma vez ouvi uma frase se você não é rico, tenha poder político ele te abre todas as portas, aquilo não saia da minha cabeça, comecei a dialogar com todos sobre política, estranhavam pela minha idade e a cultura que tinha de tanto ler, discutia de igual para igual política com quem fosse. Chega os meus quinze anos, idade onde de fato comecei a agir politicamente fui a Sede do PDR Partido Democrático Republicano que foi fundado pelo Ex- Presidente Pedro Aleixo, estranharam de imediato pela minha idade se interessar por política partidária, mas a tese do PDR me cativou que era o pluripartidarismo, na época somente dois partidos dominavam o Brasil ARENA e MDB, comecei a frequentar até um grande evento do PDR no Hotel Lord na Avenida São João uma convenção nacional, para firmar as diretrizes do partido, fiquei eu incumbido de acionar a imprensa o Presidente Nacional do Partido Dr. Mauricio Brandi Aleixo e o Secretário Geral Vitor Nosseis Abdala, ficaram abismados com o sucesso de minha tarefa, bandeirantes, globo, folha, estadão todos jornalistas lá estavam cobrindo o evento estrategicamente marcado para 9 de julho feriado em São Paulo onde todas atenções se voltavam pro Ibirapuera, a noite as entrevistas para Tvs bombaram, Dr Mauricio e Vitor Nosseis me convidaram para jantar com eles com toda cúpula do partido, Padre Aleixo, Itibere Zen, e demais políticos simpatizantes ao PDR, além do Coronel Marcelo Orlando Ribeiro, meu mestre e meu guru na política, Inspetor da Guarda Civil de São Paulo convidado para fundar a Policia Militar de São Paulo almejou o posto de Tenente Coronel, pelos antigos da PM carinhosamente chamado de inspetor Marcelo, mas adiante irei narrar um incidente que acabou com a carreira de um Sargento da PM num grande comício na Praça da Sé, onde movimentos sociais pelo brilhantismo do trabalho do PDR que não queria ser o terceiro partido, mas sim dar voz a toda sociedade. Uberlândia Minas Gerais foi muito marcante para minha vida fui visitar o DR Rubens Carvalho Presidente da Academia de Letras do Brasil Central situada a Rua Tobias Inácio n.o 49 (já falecido) homem de grande influência quer no meio civil e militar do Brasil, lá estreitamos nosso relacionamento, foi o idealizador das Comunidades Eclesiais de Base, razão pela qual na visita ao Brasil o Papa João Paulo II o convidou para uma reunião reservada, onde tive a honra de ser convidado e fomos ao alto do Sumaré no Rio de Janeiro, essa reunião durou duas horas, onde vários temas foram discutidos. Voltando a São Paulo comecei meu supletivo recuperando todo tempo perdido, criei um grupo de estudos com pessoas realmente interessadas em prosperar em seis meses tinha concluído com louvor os estudos presenciais. Jurandir Cordeiro de Castro ex-redator chefe do jornal por coincidência, Notícias Populares, por ter ouvido falar de mim na política me chama para ser colunista social do jornal falando sobre política, era a ferramenta que me faltava para entrar nos bastidores da política, o Jornal se chamava Correio dos Bairros rodava quinzenal atingindo toda grande São Paulo, com tiragem inicial de 50.000 exemplares. Com minha maioridade aos 18 anos ensino completo concluído começamos o movimento para criação e fundação da ABCP Academia Brasileira de Ciência Política, juntamente com o Coronel Marcelo Orlando Ribeiro, tínhamos grandes aliados Anistia Internacional comandada por Therezinha Zerbine, Celso Brant fundador do PMN Partido da Mobilização Nacional, Euzébio Rocha fundador da Petrobras e líder da campanha Brasil o Petróleo e Nosso, Prefeito e posteriormente Deputado Estadual Paschoal Thomeu dono do Jornal Metro News de São Paulo que nos abriu espaço, Teotônio Vilela dentre outros grandes nomes da política que após fundação vieram se tornarem imortais da ABCP. Com apoio do Dr Rubens Carvalho de Uberlandia o General Andrada Serpa assina o “Manifesto Brasil uma Nação Ameaçada” que na época tal manifesto mexeu com toda estrutura política brasileira, daí nasceu o movimento Diretas Já, percorrendo todos estados do Brasil sendo seu último comício no Anhangabaú em São Paulo onde foram as ruas mais de cinco milhões de Brasileiros, estava consolidada definitivamente a Democracia com a eleição indireta do Presidente Tancredo Neves. Antes desse último comício tivemos um grande comício na Praça da Sé onde políticos inescrupulosos tentavam de toda maneira não deixar a população de aglomerar, eu e o Coronel Marcelo Orlando Ribeiro, estávamos de costas para a parede ele com um terno finíssimo de linho sapatos marrom e a borracha democrática comendo solta em cima do povo, chega um Sargento de cassetete nas mãos em tom de ironia diz ao Coronel hoje e dia que a Banana vai comer o Macaco, razão disso que ele era negro, ele super educado nunca ouvi ele levantar a voz a ninguém, sorriu deixando o sargento furioso, quando ia bater o cassetete no peito dele um Tenente que o conhecia ao chamá-lo de Coronel o sargento ficou mais branco que cera, interpelado pelo tenente o coronel respondeu que hoje era o dia da banana comer o macaco de imediato o tenente deu voz de prisão ao sargento por racismo, posteriormente viemos saber que fora expulso da corporação. Diante do acima exposto, dessa diminuta tentativa de trazer a tona à vida resumidamente e exposta a quem interessar possa, levando em consideração que possa vir a servir de exemplo, segue o desenrolar dessa extraordinária façanha onde nitidamente observamos uma luta entre o bem e o mal, entre o ser e não ser, entre o livre arbítrio. Vencidas as tempestades, vencidas as batalhas primárias, sempre segurando nas mãos de Deus para que não se perdessem no Caminho. Agora eis que surge o homem, o EMBAIXADOR DR. CELSO DIAS NEVES, Presidente do WPO – WORLD PARLAMENT OF SECURITY AND PEACE, que o Mundo conhece e o agradece aos 50 anos de luta publica, incansável, em pró dos Direitos Humanos em todas as áreas. O EMBAIXADOR DA PAZ! Agora passamos a acompanhar a Promessa de nosso Deus em ISAÍAS 43.13 Ainda antes que houvesse dia, EU SOU; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; Agindo EU, quem impedirá? Promessa cumprida, agora surge o Embaixador Celso Dias Neves, com as mãos na massa, guerreiro a moda antiga, daqueles que se recebesse hoje um recado que certo Rei enviou para outro Rei no período das Cruzadas, querendo intimidar assim se expressou: Vai e diz ao Rei, que se eu atirasse todas as minhas flechas de uma só vez, de certo cobriria a luz do sol e o outro Rei imediatamente respondeu; volta e diz ao teu Rei, que melhor assim ao menos lutaremos a sombra. O Dr. Celso Dias Neves, tem formação acadêmica de Bacharel em Direitos Humanos da Faculdade Sodima Fortaleza; Mestre Honoris Causa em Direitos Humanos da Ortodoxus University Eclasiae, Doutor em Humanismo Honoris Causa pela Faculdade Sodima-Fortaleza, Doutor em Humanismo Honoris Causa pela Faculdade Sodima-Fortaleza, Atua na área de erudição como Reitor Honorário da Universidade aberta General Sebastian Venezuela, Reitor Honorário e Titular da Cadeira de Direitos Humanos da Universidade aberta Shindata da Índia, Ministro Plenipotenciário da Academy Of Universal Global Peace - AUGP- Índia para o Brasil. Dr. Celso Dias Neves, destaca-se na área cultural com diversos serviços prestados em defesa do Patrimônio da humanidade, atua como Protetor da Casa Real Mesoamérica; membro Honorário da The Canadian Sciences Institute, membro do Conselho Internacional dos Acadêmicos de Ciências, Letras e Artes; membro da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba Grande, entre outros. Embaixador da Paz do Comitê Mundial da Paz; homenageado pela Casa Branca como “Homem do Ano” na área de Direitos Humanos; Comendador General Oficial de Justicia, Protetor de la Guardia Legion Mundial da Ordem de la Rosa Branca; membro honorário da KOTC-Grécia; Certificado Honra ao Mérito da Sociedade Latino-Americana de Cultura e História; agraciado com o Certificado Verde do Círculo Nacional do Meio Ambiente, Cônsul Geral para o Brasil da Blue Cross; membro do Conselho Internacional dos Acadêmicos Ciências e Artes, Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Iglezia Ortodoxa Bizantina de Américas, Vice Reitor da Universidade Internacional Aberta Generalíssimo Sebastian Francisco de Miranda dentre outras centenas de títulos. Em 15 de novembro de 2021, foi nomeado Ministro Plenipotenciário no Brasil, pelo I, H.R.M. REI EMIR A. HAIYAWI, o Governante e Chefe do Estado de Birland, amparado pelo Decreto Doc. Ref: BIR001BR / 2021, assinado pelo Rei de Birland H. R. M. Prof. Dra. Rainha Eden Soriano Trinidad, Primeiro Ministro de Estado de Birland. Na área de Direitos Humanos como Embaixador da Paz, é um incansável cavaleiro na constante luta, com inúmeras ações a serviço da paz entre os povos. Sempre com o objetivo de gerar melhoria para o mundo, é responsável por fundar algumas instituições de renome, como por exemplo: é Fundador da ABCP (Academia Brasileira de Ciência Política), Presidente da Academia Brasileira dos Colunistas Sociais, fundador da OPB (Ordem dos Pastores do Brasil); fundador da ABERTEC (Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão Comunitárias; fundador da WPO (World Parlament of Security And Peace), na ECO 92, órgão inter-não-governamental arquivado na ONU ECOSOC / ESANGO. Fundou e criou a Cédula de Identidade do Pastor Brasileiro OPB (Ordem dos Pastores do Brasil) em parceria com o SENAD (Secretaria Nacional Antidrogas da Presidência da República), a CAMPANHA CAPELANIA ESCOLAR, onde Pastores visitam escolas realizando debates sobre o efeito das drogas e as consequências do uso indevido na sociedade. Fundador e atual Árbitro Presidente do Tribunal de Justiça Arbitral do MERCOSUL. Esse Tribunal criado pela lei Marcos Maciel leva ao cidadão uma Justiça rápida e eficiente. Que discute a evolução no mundo da arbitragem fazendo intercâmbio com grandes tribunais arbitrais do mundo. Atualmente, coordena à Cruzada Cívica Nacional pela Paz do World Parlament of Security And Peace, cruzada esta, em parceria com a Academia Brasileira dos Colunistas Sociais; Academia Brasileira de Ciência Política. Foi autor das várias emendas votadas na Assembleia Nacional Constituinte. Uma das mais importantes foi a “Lei do Preconceito Racial” que promulgou como crime a lei de discriminação racial, que é adotada como modelo pela ONU. Participa de vários movimentos sociais lutando pelos direitos humanos; tem uma extensa folha de serviços prestados ao Brasil; é membro da Liga da Defesa Nacional; membro da Associação do Ministério Público do Brasil; foi Subcoordenador de equipe do Poder Judiciário do Rio de Janeiro – Vara da Infância e da Juventude; fundador em São Paulo das Prefeituras de Superquadras; atualmente é Presidente do CBAJ (Centro Brasileiro de Assistência Jurídica) entidade de assistência jurídica humanitária; Embaixador da Paz de várias instituições, tais como: Embaixador da Ordem OSJ Malta-Itália; Doctor of Humanity da AUGP-Índia, Embaixador da Paz da Soberana Casa Del Deber Sagrado-Venezuela. É este homem, grande defensor dos princípios cristãos e não tem cessado de prestar relevantes serviços em prol do bem-estar sociedade e da Paz mundial. Pelos motivos que foram expostos e tantos outros, foi O Embaixador Dr. Celso Dias Neves, merecidamente, indicado para receber o Prêmio Nobel da Paz, edição 2022, o que muito orgulha a nação brasileira e o WPO e que faz com que essa instituição deixe registrado em seus anais esse acontecimento de relevante significação social e humanitária.

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